O Carnaval é um período de festas regidas pelo
ano lunar no Cristianismo da Idade Média. O período do Carnaval era
marcado pelo "adeus à carne" ou "carne vale" dando origem ao termo
"Carnaval". Durante o período do Carnaval havia uma grande concentração
de festejos populares. Cada cidade brincava a seu modo, de acordo com
seus costumes. O Carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é
produto da sociedade vitoriana do século XIX. A cidade de Paris foi o
principal modelo exportador da festa carnavalesca para o mundo. Cidades
como Nice, Nova Orleans, Toronto e Rio de Janeiro se inspirariam no
Carnaval parisiense para implantar suas novas festas carnavalescas.
A festa carnavalesca surgiu a partir da
implantação, no século XI, da Semana Santa pela Igreja Católica,
antecedida por quarenta dias de jejum, a Quaresma.
O Carnaval da Antiguidade era marcado por grandes
festas, onde se comia, bebia e participava de alegres celebrações e
busca incessante dos prazeres.
(Gálatas 5:21) - Invejas, homicídios,
bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais
vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não
herdarão o reino de Deus.
(Provérbios 23:20) - Não estejas entre os beberrões de vinho, nem entre os comilões de carne.
(Provérbios 21:17) - O que ama os prazeres padecerá necessidade;
Os povos pagãos antigos homenageavam seus deuses
greco-romanos em grandes festas. Entre elas, existiam as saturnias (para
o deus Saturno) e os bacanais (para o deus Baco, na mitologia romana,
conhecido também como Dionísio, na mitologia grega). Essas comemorações,
geralmente realizadas em novembro e dezembro, eram regadas a muito
vinho e com direito a orgias diversas.
O Carnaval prolongava-se por sete dias na ruas,
praças e casas da Antiga Roma, de 17 a 23 de dezembro. Todas as
actividades e negócios eram suspensos neste período, os escravos
ganhavam liberdade temporária para fazer o que em quisessem e as
restrições morais eram relaxadas. As pessoas trocavam presentes, um rei
era eleito por brincadeira e comandava o cortejo pelas ruas
(Saturnalicius princeps) e as tradicionais fitas de lã que amarravam aos
pés da estátua do deus Saturno eram retiradas, como se a cidade o
convidasse para participar da folia.
No período do Renascimento as festas que aconteciam
nos dias de carnaval incorporaram os baile de máscaras, com suas ricas
fantasias e os carros alegóricos. Ao caráter de festa popular e
desorganizada juntaram-se outros tipos de comemoração e progressivamente
a festa foi tomando o formato atual.
De acordo com o modo contemporâneo o carnaval ainda é
considerado uma forma de festa bastante tradicional, pois persistiu por
vários anos com o mesmo aspecto.
O jornal virtual G1 informou “Rei Momo e Rainha do
Carnaval 2011 serão conhecidos nesta quinta-feira (14) A final do
concurso acontece na Cidade do Samba. São oito aspirantes ao posto de Rainha e seis para Rei Momo. Todos os candidatos precisam apresentar um bom samba no pé”.
Rei Momo, você sabe o que é?
Mas as Saturnálias são as comemorações carnais, que
mais se assemelham ao carnaval do Brasil. A Saturnália iniciava-se com
César, escolhendo o soldado mais belo, para coroa-lo rei durante os
quatro dias do festejo. Esse rei era chamado de Momo. Durante seu
reinado era praticado, sobre o seu comando, todo tipo de glutonaria,
bebedeira e lasciva, no término das festividades, ou seja no final do
quarto dia, o rei Momo era sacrificado de forma brutal no altar de
Saturno.
Quem afinal é a entidade Momo?
Quem afinal é a entidade Momo?
Momo era o deus da irreverência, o motivo pelo qual,
foi expulso do Olimpo(local onde acreditava-se morar os deuses da
mitologia Grega).Mais porque afirmar que essa entidade, era cultuado em
Roma se a sua origem é Grega?
Momo é uma das formas de Dionísio, o deus Baco,
patrono do vinho e do seu cultivo(para os Romanos). Saturno também é
conhecido como o deus sol. Isso nos faz retroceder bem antes da época
dos reinados Romano, Grego e Egípcio, nos levando até um homens chamado
Ninrode (Gênesis,10:8 à 12). O princípio do reino de Ninrode foi Babel.
Babel nos faz lembrar da torre, derrubada por DEUS, e o surgimento de
várias línguas (Gênesis,11:1 à 9). Pois Ninrode e seu povo decidiram
levantar uma torre, no intento de tocarem o céu, para levantarem seu
nome. Desejaram o mesmo que Lúcifer desejou, colocar seu nome acima do
nome do único DEUS.
Na mitologia grega, Momo (Reclamação) era um dos filhos que a deusa Nix ( Nix era a personificação da noite), teve sem um pai, ou com Érebo (Érebo (do grego: Ἔρεβος, Erebos,
"sombra" ou "escuridão profunda") era, na mitologia grega, a
personificação da escuridão, mais precisamente o criador das Trevas”. Em
objetivas palavras, o Momo é filho da noite com o criador das trevas. E
sabemos que é entregue as chaves da cidade todos os anos quando
antecede o carnaval ao Momo.
Mas após ser coroado, essa representação da entidade
maligna, Momo, Baco, Dionísio, Saturno, deus sol(Ninrode, Tamus), recebe
das mãos do prefeito da Cidade ou da autoridade máxima daquela Cidade,
Estado ou País, as chaves ?da cidade?. Este ato de entrega das chaves,
no mundo espiritual tem uma repercussão devastadora, pois chave na
Bíblia significa poder, autoridade, domínio, ligar, desligar e abrir e
fechar.
Isaias 22:22, Apocalipse, 1:18, 3:7, 9:1 e 20:1.
Mateus, 16:19
Isaias 22:22, Apocalipse, 1:18, 3:7, 9:1 e 20:1.
Mateus, 16:19
Momo foi escolhido para julgar qual deus, dentre
Zeus, Posidão e Atena, poderia fazer algo realmente bom. Zeus fez o
melhor dos animais, o Homem, Atena fez uma casa para as pessoas morarem,
e Posidão fez o touro. Momo, então, que ainda vivia entre os deuses e
tinha o hábito de não gostar de nada, criticou o touro porque não tinha
olhos em baixo dos chifres que o permitissem mirar os seus alvos quando
ele fosse dar uma chifrada, o homem por não ter uma janela no seu
coração para que o seu semelhante pudesse ver o que ele estava
planejando, e a casa porque ela não tinha rodas de ferro na sua base
para que ela fosse movida.
Vindo da mitologia grega, ele é filho do sono e da
noite, e acabou expulso do Olimpo – morada dos deuses – porque tinha
como diversão ridicularizar as outras divindades.
(Jeremias 8:12) - Porventura envergonham-se
de cometerem abominação? Não; de maneira nenhuma se envergonham, nem
sabem que coisa é envergonhar-se; portanto cairão entre os que caem e
tropeçarão no tempo em que eu os visitar, diz o SENHOR.
http://cadurinaldi.wordpress.com/2011/01/13/desastre-espiritual/
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