A palavra que Jesus libera, ao ler Isaías 61, dizia: Estou ungido, cheio da presença de Deus, e esta unção poderosa e visível é para a vossa conversão, onde anuncio boas novas de salvação; esta unção também é para a vossa libertação, para todos os que estão em cativeiro e oprimidos do Diabo; esta unção também é para a vossa cura, onde quero e posso dar vista aos cegos, arrancar o véu da obscuridade, da ignorância, da enfermidade de alma.
Todos puderam experimentar a graça de Deus vindo dos seus lábios, mas nos seus corações falou mais alto o fato de Jesus ser um Nazareno, um habitante local, e julgaram-no de acordo com a sua própria pequenez, de acordo com o seu senso de inferioridade.
Achou um absurdo?
Por quê?
Isso acontece muitas vezes conosco também. Temos a tendência de não escutar aqueles que estão mais próximos, admiramos e respeitamos os que vêm de fora, mas não damos ouvidos os nossos, os que estão próximos de nós.
Quando somos criticados por alguém do nosso circulo de convivência ficamos bravos e não recebemos como um presente para o nosso crescimento, logo pensamos que a pessoa também tem defeitos, quem é ela para pontuar alguma coisa?
Que a pessoa próxima de você tem defeitos isso provavelmente é um fato, não tem como negar esta lógica, mas o que está de fora também tem defeitos só que você desconhece, essa é a diferença...
Precisamos aprender a valorizar as criticas principalmente se vierem de alguém que convive com você, porque só te conhece quem está ao teu lado. Receba, avalie, filtre e ajuste...
EVOLUA
É como dizem por aí: santo de casa não faz milagre.
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